Rossana Podestà
Rossana Podestà | |
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Rossana Podestà em 1973 | |
Nome completo | Carla Dora Podestà |
Nascimento | 20 de junho de 1934 Trípoli |
Nacionalidade | italiano |
Morte | 10 de dezembro de 2013 (79 anos) Roma |
Ocupação | atriz |
Rossana Podestà, nome artístico de Carla Dora Podestà (Trípoli, 20 de junho de 1934 − Roma, 10 de dezembro de 2013),[1] foi uma atriz de cinema italiana com carreira da década de 1950 até meados da década de 1980.
Nascimento
[editar | editar código-fonte]Nasceu em Trípoli, então pertencente ao Império Colonial Italiano na Líbia Italiana, onde permaneceu até ao final da Segunda Guerra Mundial. Com a derrota da Itália e a perda de suas colônias, a família de Carla se mudou para Roma.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Notavelmente bela, logo foi descoberta pelo realizador Léonide Moguy, para o filme Domani é un altre giorno de 1951. Esse trabalho foi o começo de longa carreira de mais de sessenta filmes, tanto na Itália como no mercado internacional. Foi considerada a rainha do péplum, por ter atuado em papeis representando personagens como Helena de Troia[2] e Nausícaa. Nos anos da década de 1970, já decadente, participou de vários filmes classificados como comédias eróticas,[3] de pouca relevância. Também posa para a versão italiana da revista Playboy para a edição de março de 1978.[4] Parou de filmar em 1985 e faleceu em 10 de dezembro de 2013, aos 79 anos, depois de operar um tumor no cérebro.[5]
Filmografia
[editar | editar código-fonte]- Domani è un altro giorno, de Léonide Moguy (1951).
- I sette nani alla riscossa, de Paolo William Tamburella (1951).
- Polícia e Ladrão (Guardie e ladri), de Steno e Mario Monicelli (1952).
- Strano appuntamento, de Desiderius Hamza (1952).
- Gli angeli del quartiere, de Carlo Borghesio (1952).
- Io, Amleto, de Giorgio Simonelli (1952).
- Il moschettiere fantasma, de Max Calandri (1952).
- Don Lorenzo, de Carlo Ludovico Bragaglia (1952).
- La voce del silenzio, de Georg Wilhelm Pabst (1953).
- La red, de Emilio Fernández (1953).
- Nosotros dos, de Emilio Fernández (1953).
- Fanciulle di lusso, de Bernard Vorhaus (1953).
- Viva la rivista!, de Enzo Trapani (1953).
- Addio figlio mio!, de Giuseppe Guarino (1953).
- Le ragazze di San Frediano, de Valerio Zurlini (1954).
- Playa prohibida, de Julián Soler.[6] (1955)
- Ulises (Ulisse), de Mario Camerini (1954).
- Canzoni di tutta Italia, de Domenico Paolella (1955).
- Non scherzare con le donne, de Giuseppe Bennati (1955).
- Helena de Troia (Elena di Troia / Helen of Troy), de Robert Wise (1956).
- Santiago, de Gordon Douglas (1956).
- L'isola dei pirati, de Robert Darène (1957).
- La espada y la cruz (La spada e le croce), de Carlo Ludovico Bragaglia (1958).
- Vento di passioni, de Richard Wilson (1958).
- L'isola in capo al mondo, de Edmond Greville (1959).
- Un vaso di whisky, de Julio Coll (1959).
- La furia de los bárbaros (La furia dei barbari), de Guido Malatesta (1960).
- A Escrava de Roma (La schiava di Roma), de Sergio Grieco (1961).
- La grande vallata, de Angelo Dorigo (1961).
- Sodoma y Gomorra (Sodoma e Gomorra / Sodom and Gomorrah), de Robert Aldrich (1962).
- L'arciere delle mille e una notte, de Antonio Margheriti (1962).
- La vergine di Norimberga, de Antonio Margheriti (1963).
- La moneda rota (F.B.I. operazione Baalbek), de Hugo Fregonese.[7] y Marcello Giannini (1964)
- Le ore nude, de Marco Vicario (1964).
- Siete hombres de oro (Sette uomini d'oro), de Marco Vicario (1965).
- El gran golpe de los siete hombres de oro (Il grande colpo dei sette uomini d'oro), de Marco Vicario (1966).
- Il prete sposato, de Marco Vicario (1970).
- Homo Eroticus, de Marco Vicario]] (1971).
- L'uccello migratore, de Stefano Vanzina (1972).
- Paolo il caldo, de Marco Vicario (1973).
- Il gatto mammone, de Nando Cicero (1975).
- Il letto in piazza, de Bruno Gaburro (1976).
- Pane, burro e marmellata, de Giorgio Capitani (1977).
- Siete chicas peligrosas (Sette ragazze di classe), de Pedro Lazaga (1979).
- Tranquille donne di campagna, de Claudio Giorgi (1980).
- I seduttori della domenica, de Dino Risi (1980).
- El desafio de Hércules (Ercole), de Lewis Coates (Luigi Cozzi) (1983).
- Segreti segreti, de Giuseppe Bertolucci (1985).
Referências
- ↑ «Muere la actriz italiana Rossana Podestá». El Universal
- ↑ Marcos Martinho dos Santos (org.) (2007). 2o Simpósio de Estudos Clássicos da USP. [S.l.]: FAPESP. 138 páginas. ISBN 978-85-7732-043-1 GB
- ↑ Daniele Aramu (2000). La commedia erotica italiana: vent'anni di cinema sexy made in Italy. [S.l.]: Gremesi. 70 páginas. ISBN 88-8440-035-X GB
- ↑ «PlayBoy March 1978 (Italy)». PlayBoy Cover Archive. 9 de janeiro de 2010. Consultado em 26 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 5 de janeiro de 2014
- ↑ «Morre aos 79 anos a atriz italiana Rossana Podestà». G1 Cinema. 10 de dezembro de 2013. Consultado em 26 de dezembro de 2013
- ↑ Aguilar, Carlos (2001). «Guía del video-cine (7ª edición) I.S.B.N.: 84-376-0922-4 (El realizador mexicano es citado como director en esta obra)»
- ↑ Aguilar, Carlos (2001). «Guía del video-cine (7ª edición) I.S.B.N.: 84-376-0922-4 (El realizador argentino es citado como co-director en esta obra)»